Jose Maria Lopez já pôs os seus olhos em tornar-se o piloto de reserva para a 2010, na equipa que agora é conhecida como Campos (ver esta notícia para mais info).
Victor Rosso, que faz parte da comitiva do piloto Argentino, disse à rádio Cadena 3 Cordoba que o manager de Lopez, Felipe McGough, tem estado a trabalhar em extrair o piloto de 26 anos do seu contracto com a equipa "em queda" USF1.
É esperado, no entanto, que a Campos arranque o início de época este ano com Karun Chandhok e Bruno Senna nos seus monolugares de Fórmula 1.
"Há uma grande esperança de que ele possa ser o piloto de reserva da Campos", disse Rosso.
Ele também disse que McGough está a trabalhar para recuperar os 830 mil dólares que foram pagos em avanço à USF1.
"Conseguir dar uma volta completa no último momento dá-nos algum alívio, porque o que temos vivido nos últimos 15 dias não podemos desejar nem aos nossos piores inimigos", disse Rosso.
O pai de Lopez, com o mesmo nome, confirmou à Ultima Vuelta que McGough - na base da USF1 em Charlotte - conseguiu realmente terminar o contracto com a USF1.
"Foi uma situação complicada, mas estamos livres agora", disse Lopez sénior. "Tivemos de encontrar uma solução para que o Jose Maria não tivesse mais em contracto com a equipa americana."
McGough disse que o grupo Lopez tem uma "boa relação" com um dos novos patrões da equipa, Jose Ramon Carabante.
"Já lhe dissemos que Lopez está livre agora, e eles estão a par de tudo, agora só temos que esperar o que será decidido na Europa. Estamos a fazer de tudo para que Jose Maria possa continuar na Fórmula Um, também como piloto de reserva," disse McGough, adicionando que hà ainda a possibilidade de Lopez vir a estar nas sessões de treino na Sexta-Feria de manhã.
McGough foi particularmente crítico em relação ao presidente da USF1, Ken Anderson: "Ele e Peter Windsor farão uma viagem à Argentina algures nos próximos dias para dar explicações de tudo o que aconteceu, visto que a responsabilidade é inteiramente deles. (...) Eles enganaram a FIA, FOTA, FOM e o Acordo Concord. O escândalo na Argentina é minúsculo comparado com o que está a acontecer na Fórmula 1 neste momento, em relação a este problema."
Victor Rosso, que faz parte da comitiva do piloto Argentino, disse à rádio Cadena 3 Cordoba que o manager de Lopez, Felipe McGough, tem estado a trabalhar em extrair o piloto de 26 anos do seu contracto com a equipa "em queda" USF1.
É esperado, no entanto, que a Campos arranque o início de época este ano com Karun Chandhok e Bruno Senna nos seus monolugares de Fórmula 1.
"Há uma grande esperança de que ele possa ser o piloto de reserva da Campos", disse Rosso.
Ele também disse que McGough está a trabalhar para recuperar os 830 mil dólares que foram pagos em avanço à USF1.
"Conseguir dar uma volta completa no último momento dá-nos algum alívio, porque o que temos vivido nos últimos 15 dias não podemos desejar nem aos nossos piores inimigos", disse Rosso.
O pai de Lopez, com o mesmo nome, confirmou à Ultima Vuelta que McGough - na base da USF1 em Charlotte - conseguiu realmente terminar o contracto com a USF1.
"Foi uma situação complicada, mas estamos livres agora", disse Lopez sénior. "Tivemos de encontrar uma solução para que o Jose Maria não tivesse mais em contracto com a equipa americana."
McGough disse que o grupo Lopez tem uma "boa relação" com um dos novos patrões da equipa, Jose Ramon Carabante.
"Já lhe dissemos que Lopez está livre agora, e eles estão a par de tudo, agora só temos que esperar o que será decidido na Europa. Estamos a fazer de tudo para que Jose Maria possa continuar na Fórmula Um, também como piloto de reserva," disse McGough, adicionando que hà ainda a possibilidade de Lopez vir a estar nas sessões de treino na Sexta-Feria de manhã.
McGough foi particularmente crítico em relação ao presidente da USF1, Ken Anderson: "Ele e Peter Windsor farão uma viagem à Argentina algures nos próximos dias para dar explicações de tudo o que aconteceu, visto que a responsabilidade é inteiramente deles. (...) Eles enganaram a FIA, FOTA, FOM e o Acordo Concord. O escândalo na Argentina é minúsculo comparado com o que está a acontecer na Fórmula 1 neste momento, em relação a este problema."
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